sábado, 8 de fevereiro de 2014

AD em CAICÓ ( Pr. Isaac Dias ) Realizara I CONFERÊNCIA Em LIDERANÇA CRISTÃ Do SERIDÓ - RN

I Conferência em Liderança Cristã do Seridó - RN
Local: AD Caicó Adc - Assembléia de Deus - Caico - RN
Data: 10 a 13 de Abril 2014
Preletores:

Pr. Fred Berry - EUA
Pr. Wendell Miranda - RN 
Pr. Fred Berry 

Pr. Wendell Miranda 

AD em CAICÓ ( Pr. Isaac Dias ) PROMOVERA SEMINÁRIO PARA CASAIS

Faça sua inscrição no Templo sede ou em uma das Congregações da AD Caicó Adc...


Lição 6: A Peregrinação de Israel no Deserto até o Sinai

Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa
www.subsidioebd.blogspot.com
Twitter: @subsidioEBD
INTRODUÇÃO
Após a travessia do Mar Vermelho o povo de Israel prosseguiu sua jornada pelo deserto, passando pelo Sinai. Na aula de hoje extrairemos algumas lições espirituais a partir desse trajeto, destacando a importância da dependência em Deus, mesmo nas adversidades. Antes demonstraremos o percurso seguido, enfocando o período que o povo permaneceu diante do Monte Sinai. A principal instrução que retiramos dessa caminhada é o foco na maturidade, cientes de que Deus está interessado não apenas em nosso êxito, mas, sobretudo, em nossa maturidade, para tanto, não nos poupará de situações desagradáveis.
1.  A PEREGRINAÇÃO DE ISRAEL PELO DESERTO

A vida é composta de altos e baixos, de vitórias e derrotas, cantamos, e logo em seguida, pranteamos. Ninguém está isento de passar por adversidades, a caminhada do cristão é sempre desafiadora (Jo. 16.33). Na escola de Deus a prova vem antes, e o aprendizado somente depois. Para alcançarmos maturidade precisamos focar menos em nós mesmos, e mais em Deus. O povo de Israel, ao longo da jornada, estava preocupado em o que comer ou beber (Ex. 15.22-27). A ansiedade em relação ao futuro é uma demonstração de falta de maturidade espiritual. Jesus ressaltou que os gentios, e não aqueles que têm fé, são os que vivem demasiadamente preocupados (Mt. 6.21, 25-33). Deus sabe quais são nossas necessidades, Ele está atento ao que precisamos, mas, às vezes, somos conduzidos pela ganância, esquecemos-nos de orar pelo pão de cada dia (Mt. 6.11), e deixamos de exercitar o contentamento (Fp. 4.11). Além disso, como aconteceu com os israelitas, nos deparamos com as águas amargas. E não podemos murmurar, pois assim seremos reprovados pelo Senhor (Tg. 1.12-18; Hb. 12.1-11). O povo de Israel reclamava com facilidade, demonstrando, assim, falta de confiança em Deus (Ex. 16.1-12; Nm. 14.2; 16.41; 17.1-10; Dt. 1.27; Sl. 78.17). Mas o povo não se queixou apenas pela falta de água potável, angustiou-se também pela falta de alimentação. Os israelitas se voltaram para o passado, lembrando-se das “panelas de carne” do Egito, e do alimento que tinham em abundância (Ex. 16.3). O Deus de Israel, no entanto, é Aquele que supre as necessidades, disse que à tarde teriam carne para comer (Ex. 16.8) e pela manhã choveria pão do céu (Ex. 16.4). Os seguidores de Cristo devem priorizar o reino de Deus, e a sua justiça, o essencial para a subsistência será providenciado pelo Senhor (Mt. 6.33). O Deus que forneceu o maná no deserto, para os hebreus, também deu instruções, para que o povo depositasse sua confiança nEle, por isso o alimento deveria ser guardado apenas para o dia (Ex. 19.21), com uma provisão suficiente para o sábado (Ex. 16.23).
2. ISRAEL DIANTE DO MONTE SINAI

A chegada do povo de Israel ao Monte Sinai foi um cumprimento da profecia do Senhor, entregue através de Moisés (Ex. 3.12). Os israelitas estavam diante do Monte de Deus, e ali permaneceriam pelos próximos onze meses. Moisés subiu o monte para ter um encontro pessoal com Deus. Aquele foi um momento singular não apenas para Moisés, mas para todo o povo. Mas antes o povo caiu no pecado da idolatria, ao se prostrarem diante de um bezerro de ouro (Ex. 32.1-8,25). Atrelado à idolatria estava a promiscuidade, uma desonra aos olhos do Deus de Israel. Os cristãos devem ter cuidado para não cair no mesmo erro dos hebreus, devem fugir do pecado da idolatria, para não deixar de dar glória a Deus (I Co. 10.7). Para tanto, devem lembrar que são propriedade de Deus, escolhidos para viver em santificação (Ex. 19.5), também viver em santificação, como sacerdotes do Senhor (Ex. 19.6). Em Cristo somos, agora, uma nação santa, povo adquirido, retirado das trevas para viver na luz do evangelho (Ex. 19.6; I Pe. 1.15; 2.5,9). Como povo separado para o Senhor, precisamos viver dignamente, distanciados do mundo. O povo de Israel também deveria permanecer nas imediações do Sinai, de igual modo precisamos nos aproximar de Deus, pelo vivo caminho preparado por Jesus, no calvário (Hb. 10.20). Ao mesmo tempo em que nos aproximamos, também devemos reconhecer a grandeza do Senhor (Dt. 5.22-27). O Deus dos cristãos é de amor, mas também é fogo devorador (Dt. 4.24; Hb. 12.29), isso deve servir de motivação para uma vida de temor e tremor diante do Senhor (Fp. 2.12).
3. O PECADO DE IDOLATRIA DOS ISRAELITAS

O povo de Israel prometeu obedecer a Palavra do Senhor (Ex. 19.8; 24.3), mas o próprio Deus estava ciente de que tal promessa não seria cumprida (Dt. 5.28,29). Quando Moisés subia o monte, os hebreus ficaram impacientes, o que os conduziu ao pecado. Paciência é uma virtude para aqueles que estão caminhando rumo à maturidade (Sl. 40.1). Por outro lado, aqueles que vivem a partir da natureza pecaminosa, tendem à desobediência, ao distanciamento do Senhor. O povo de Israel mostrou inicialmente essa propensão no Egito, ao se prostrarem diante dos deuses daquela nação (Js. 24.14). Durante a peregrinação pelo deserto, e em decorrência da demora de Moisés, o povo instigou Arão a providenciar um “deus substituto” (Ex. 32.2-6). Eles trocaram a glória do Deus invisível pela imagem de um bezerro, um animal quadrúpede (Sl. 106.19-23). O povo recebeu a recompensa pelo seu pecado, isso porque o pecado traz consequências, o salário do pecado é a morte (Rm. 6.23). A lei da semeadora permanece, o que plantamos é justamente o que colhemos (Gl. 6.7,8). Por isso o povo de Deus precisou ser disciplinado para aprender a obediência, o próprio Moisés, como líder, descontrolou-se, ao quebrar as tábuas da Torah (Ex. 32.19,22). O Senhor não admite conchavos com o pecado, a opção é posta, entre uma vida de santidade ou de pecado. Os bezerros de ouro devem ser destruídos de nossas vidas, não podemos substituir a glória de Deus por uma vida devotada aos ídolos (Ex. 17.1-7). Depois daquele episódio Moisés retornou ao Monte Sinai, onde permaneceu por quarenta dias e noites, jejuando e orando, intercedendo pelo povo. Aqueles que exercem liderança devem manter o equilíbrio, e investirem espiritualmente com vistas ao crescimento dos seus liderados. Precisamos permanecer em contato com o Senhor, sobretudo dando o exemplo na comunhão com Deus (Nm. 12.1-8; Dt. 34.10). Também não podemos perder o equilíbrio emocional diante da rebeldia, antes devemos disciplinar com amor e orar para que as pessoas se voltem para Deus (Ex. 32.30-34; 34.28; Dt. 9.18-20).
CONCLUSÃO
Como o povo de Israel estamos todos em uma peregrinação, caminhando pelos desertos da vida. O Senhor tem nos dado Sua revelação, através da Palavra escrita, mas também em Cristo, o Verbo que se fez carne (Jo. 1.1,2; Hb. 1.1,2). Como povo separado de Deus, escolhido para viver em obediência, sobretudo em amor ao Senhor, devemos fugir da idolatria (I Jo. 5.21). Enquanto estivermos em direção à terra prometida, devemos aprender a confiar no Senhor, e a depender da Sua providência, contentes com o que Ele nos tem dado (Hb. 13.5).
BIBLIOGRAFIA
SWINDOW, C. R. Moisés: um homem dedicado e generoso. São Paulo: Mundo Cristão, 2000.
WEIRSBE, W. W. Exodus: be delivered. Colorado Springs: David Cook, 2010.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

II CONGRESSO NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO DO SERTÃO NORDESTINO - 27 A 30.08.2014



 2o. CONGRESSO NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO DO SERTÃO NORDESTINO - 27 A 30 DE AGOSTO DE 2014 

·                     A PRESENÇA EVANGÉLICA É BAIXÍSSIMA: MENOS DE 4%. 
·                     CENTENAS DE CIDADES COM MENOS DE 2%. 
·                     10.000 VILAREJOS SEM QUALQUER PRESENÇA EVANGÉLICA. 
·                     71% DAS CIDADES MENOS EVANGELIZADAS DO BRASIL. 
·                     DAS 485 CIDADES BRASILEIRAS COM MENOS DE 3% DE EVANGÉLICOS, 343 ESTÃO NO SERTÃO NORDESTINO.


OBJETIVO
Congregar obreiros que estão plantando igrejas ou obras sociais no Sertão Nordestino; congregar pastores e líderes de igrejas das várias regiões do Brasil, que têm capacidade para colaborar em todos os sentidos com esses obreiros.

ALVO
Facilitar o encontro, a comunhão e o estabelecimento de parcerias entre os obreiros que estão trabalhando no Sertão Nordestino, com pastores e líderes que têm o desejo de ajudar na evangelização do Sertão Nordestino.

VAMOS TRABALHAR?
1.        Vamos convidar pelo menos 100 obreiros que estejam trabalhando no Sertão Nordestino, para que participem do Congresso.
2.        E convidar pelo menos 100 pastores de igrejas que tenham desejo de
investir na obra missionária no Sertão Nordestino, para que também
participem do Congresso.

PROGRAMA DO CONGRESSO NAS TARDES
Providenciaremos pelo menos 100 mesas, que serão espalhadas no auditório,
para que se crie ambiente propicio para o encontro dos obreiros que trabalham no Sertão, com pastores e líderes que podem investir na região.

VISITA AOS CAMPOS
Os pastores e líderes que vierem ao Congresso serão estimulados a reservar a tarde de sábado (dia 30) e a manhã de domingo (dia 31) para visitar os campos dos obreiros com os quais tenham estabelecido contato durante o Congresso.

CONTATOS
MOVIMENTO NACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO DO SERTÃO NORDESTINO
O líder deste movimento é o Pastor Jonathan Ferreira
Escritório em Juazeiro do Norte
Rua Leão XIII, 332 – Salesianos
63050-030 Juazeiro do Norte, CE
Telefones: 88 3085-2845 / 9990-3766TIM / 9201-6918CLARO / 8105-0866VIVO
Escritório em São Paulo: 11 4136-4773 Vale da Bênção
Email: congresso@movimentoevangelizasertao.com.br


Biografia de Frida Vingren é lançada na AD Belenzinho (SP)




 Diretor Executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza
apresentou a obra em encontro de Obreiros

Na manhã desta segunda feira, 03 de fevereiro, no templo-sede da AD no Belenzinho (SP), durante a reunião mensal com os obreiros da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADESP), o irmão Ronaldo Rodrigues de Souza, diretor executivo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) esteve apresentando aos obreiros, além de diversos outros lançamentos, uma obra que por dias vem sendo comentada na internet, nas redes sociais e era aguardada com ansiedade por estudantes da história da maior denominação pentecostal do país, as Assembleias de Deus no Brasil.

Com mais de 1,5 mil obreiros presentes foi lançado o mais novo livro da CPAD, Biografia de Frida Vingren, esposa do fundador da AD, missionário Gunnar Vingren.

Frida foi esposa, mãe, dona de casa, enfermeira, pregadora, evangelista, ensinadora, instrumentista, compositora, tradutora, intérprete, cantora, redatora, articulista, poetisa, comentarista de revistas da Escola Dominical, exercia os dons espirituais de profecia e línguas e liderou as Assembleias de Deus de Belém do Pará e de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Acima de tudo, Frida foi uma trabalhadora incansável na obra de Deus.

O livro já esta disponível na CPAD filial Belenzinho, sito à Rua Conselheiro Cotegipe, 273; bem como na livraria da Associação Beneficente e promocional Belém no piso térreo do templo-sede.

Como parte da cerimônia, o diretor da Casa entregou ao presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), pastor José Wellington Bezerra da Costa um exemplar da obra, que foi escrita pelo pesquisador, escritor e historiador das ADs, pastor Isael de Araújo, chefe do CEMP - Centro de Estudos do Movimento Pentecostal.

Para maiores detalhes da obra, acesse o blog do autor







Pastores e Familias (Pr. Nonato-Venezuela e Pr. Anderson-Espanha) Se Despedem e Vão Para A Obra Missionária







DEUS OS ABENÇOES E USE GRANDEMENTE NA UNÇÃO E PODER DO ESPIRITO SANTO NA EXPANSÃO DO REINO DE DEUS PARA A GLORIA DO NOME DE JESUS CRISTO ...

Dc. Fausto Neto .

A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO - Ev. José Roberto A. Barbosa

A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO
Texto Áureo Ex. 15.2 - Leitura Bíblica Ex. 14.15-26
Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD

INTRODUÇÃO
Após a saída do Egito, os israelitas experimentaram um grandioso milagre de Deus. Em um momento crucial Deus abriu o mar, permitindo que o povo ultrapassasse tal desafio. Na aula de hoje estudaremos a respeito desse feito, atentando para algumas aplicações relacionadas à vida cristã. Inicialmente destacaremos a necessidade da fé, mesmo diante das adversidades, em seguida, a importância da confiança em Deus. Ao final, o reconhecimento da providência do Senhor, expressado na adoração.

1. A NECESSIDADE DA FÉ EM DEUS

A celebração da Páscoa foi apenas a preparação para algo maior que Deus haveria de mostrar ao Seu povo. A vida daqueles que servem ao Senhor está repleta de surpresas, por isso há sempre algo mais pelo que esperar. Isso acontece porque a maturidade não é alcançada de uma hora para outra, precisa de tempo para ser forjada. De igual modo, a fidelidade a Deus é resultado de uma vida de experiências, todas elas fundamentadas na obediência à Palavra de Deus. Somente quando estamos dispostos a nos dobrar diante das coisas que não vemos, e depositamos nossa fé em Deus, podemos atestar que amadurecemos (Hb. 11.1-6). É a fé que nos conduz pelo caminho estabelecido por Deus, que nos leva a cantar com o salmista: “guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome” (Sl. 23.3). A aceitação do caminho de Deus é uma atitude de rendição, de desistência dos nossos projetos, em favor das orientações do Senhor. Os israelitas receberam do Senhor as diretrizes precisas a partir das quais deveriam se orientar (Ex.  13.17,18). Eles deveriam chegar até o Monte Sinai, para tanto precisariam seguir pelo trajeto mais longo. O percurso mais rápido dificultaria a peregrinação, considerando que havia acampamentos egípcios por toda parte. Somos tentados a perseguir os atalhos, mas esse não é o plano de Deus, a fim de conduzir-nos à maturidade, nos fará, não poucas vezes, seguir por onde não desejávamos ir. Algumas portas serão fechadas, as vias se tornarão íngremes, e a estrada sinuosa, mas Deus sempre nos mostra uma saída, a fim de nos dirigir ao Seu propósito (At. 16.6-10; II Co. 2.12,13). Ele não nos deixa sozinhos, antes segue adiante, mostrando por onde deveremos trilhar (Ex. 13.20-22). O Deus guiou o povo de Israel através da coluna, de igual modo, nos orienta pela Palavra, e pelo Espírito Santo (Ef. 1.15-23; Jo. 16.12,13).

2. A CONFIANÇA EM DEUS DIANTE DO MAR

Depois que saiu do Egito, o povo acampou diante do mar, aos olhos da nação aquele era um grande desafio. Faraó, insatisfeito com a fuga dos israelitas, e com o coração endurecido, decidiu persegui-los (Ex. 14.5). De repente os hebreus tiraram os olhos da coluna de fogo, que significava a presença de Deus, e olharam para trás onde estava Faraó e seu exército. Em consequência disso, perderam o foco e se tornaram alvo das ameaças do inimigo. Isso também pode acontecer com aqueles que seguem a Cristo, a falta de foco pode os distanciar do percurso, fazendo com que olhem para trás (Lc. 9.62). De vez em quando somos tentados, como os israelitas a confiar apenas no que vemos, mas não podemos esquecer que vivemos por fé, e não por vista (II Co. 5.7). Devemos proceder como Moisés, que diferentemente do povo, confiou em Deus, sabendo que o exército de faraó não representava uma ameaça (Ex. 14.13-31). Certamente o povo estava murmurando, por isso Moisés ordenou ao povo que se calasse, e confiasse que Deus pelejaria por eles (Ex. 14.14,15). O Deus de Israel é o Todo-Poderoso, Aquele que diz: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (Sl. 46.10). Quando Moisés ergueu a vara, as águas do mar se dividiram e Israel pode atravessar em terra seca, escapando do exército egípcio. Essa foi uma demonstração a fim de que os inimigos do povo viessem a reconhecer que Yahweh era o Senhor (Ex. 14.18). Esse milagre aconteceu depois que Moisés estendeu a mão, e Deus enviou um forte vento que abriu o caminho para que o povo passasse no meio do mar (Sl. 77.16-20). A confiança em Deus nos lança para além dos nossos temores, é a falta de fé que nos faz fraquejar diante das adversidades (Mc. 4.40). Na teologia paulina, a travessia dos israelitas pelo mar tipifica um batismo, pois Israel ficou submerso naquelas águas (I Co. 10.1,2). Aquela experiência marcou aquele povo, que passou a confiar no Senhor e em Moisés (Ex. 14.31). É uma pena que alguns cristãos precisem ver os milagres de Deus para confiarem no Seu poder. Existem promessas nas Escrituras em relação às intervenções divinas, inclusive na natureza. A fé do cristão, no entanto, deve permanecer alicerçada na Palavra, ainda que não vejamos coisa alguma admirável aos nossos olhos (Hc. 3.17-19).

3. CELEBRANDO AO DEUS QUE LIBERTA

A travessia dos israelitas pelo mar foi um batismo que identificou o povo com o Deus de Abrãao, Isaque e Jacó, resultando em parte da confissão de fé daquela nação (Dt. 26.1-11). Esse acontecimento inspirou-os a cantar um hino de louvor e adoração ao Senhor (Ex. 15.1-21). É fácil cantar louvores a Deus quando tudo acontece de acordo com nossas vontades. A maturidade do crente se revela em sua disposição para adorar a Deus mesmo a noite (Jó. 35.10; Sl. 42.8; Mt. 26.30; At. 16.25). É nessas horas que demonstramos nosso compromisso com Ele, e que não estamos apenas olhando para Suas mãos, antes para Sua face. Por meio de um hino, os hebreus anunciaram a vitória de Deus (Ex. 15.1-4), isso porque o exército egípcio foi lançado ao mar, os soldados afundaram feito pedra e chumbo (Ex. 15.5,10). O Deus de Israel é “homem de guerra” que não luta com armas comuns, pois Suas narinas dividiram as águas. Essa é um antropomorfismo, ressaltando a grandeza de Deus, que mantem a natureza em Suas mãos (Ex. 15.6-10; Mc. 4.35-41). De fato, quem pode ser equiparado a esse Deus, Ele é incomparável entre outros deuses, Sua presença atemoriza os inimigos (Ex. 15.11-14). Precisamos reafirmar, com louvores, a singularidade do Deus que se revela na Bíblia (Jo. 14.6; At. 4.12). A exaltação de Deus, através desse hino (Ex. 15.11-16), deve inspirar os compositores evangélicos a melhorarem a qualidade das suas composições. Isso porque nos arraiais eclesiásticos existem muitos hinos que se distanciam da Palavra de Deus, com letras predominantemente antropocêntricas, que adora mais aos homens do que a Deus. Devemos aprender, com o povo de Israel, a celebrar ao Senhor pelo Seu poder, sabedoria e grandeza (Ex. 15.12-14). Ele é o Deus que cumpre com as Suas promessas, tirando os hebreus do Egito, conduzindo-os a Canaã (Ex. 15.16-18). Os feitos de Deus devem inspirar nossos hinos, e como o salmista, declaramos que: “as águas cobriram os seus opressores; nem um deles escapou. Então creram nas suas palavras e lhe cantaram louvor” (Sl. 106.11,12).

CONCLUSÃO

Deus livrou o povo de Israel, abrindo o mar para que esse passasse, livrando-o de uma grande adversidade. Na vida cristã passamos por situações difíceis (Jo. 16.33), mas não podemos perder a fé e a confiança em Deus (Hb. 11.6). Quando o Senhor estender a Sua mão, como fez para salvação dos hebreus, reconheçamos Seu atos poderosos, celebrando-O com louvor e adoração (Lv. 22.29). Também precisamos aprender a esperar no Senhor (Sl. 40.1), e quando as coisas não acontecerem do jeito que desejávamos, não devemos murmurar (Fp. 2.14), antes depender de Deus, certos de que Ele está no comando de nossas vidas (Mt. 10.30; Lc. 12.7)

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BIBLIOGRAFIA
BRUCKNER, J. K. Exodus. Massachussetts: Baker Books, 2008.
WEIRSBE, W. W. Exodus: be delivered. Colorado Springs: David Cook, 2010.
Publicado no blog Subsídio EBD 


Pastor Mizael Pinheiro completa 9 anos a frente da AD em Alexandria

A Assembleia de Deus em Alexandria realizou na noite de hoje dia 01-02-14 um culto de gratidão pelos 9 anos do Pastor e supervisor Mizael Alves Pinheiro a frente da AD em Alexandria, diversos obreiros do campo participaram do evento, cooperando com festa veio Pastor José Cabral (Marcelino Vieira), Pastor Joás (Ten. Ananias), Pastor Edilson (Pilões), Pastor Moziliano (Piató), Pastor Antonio (Vila Mata), além dos irmãos Marlon Araújo, Raquel, Richardson e Fernanda e Dc. Cleiton Albino (Areia Branca). O pregador do evento foi o Aux. Marlon Araújo (Areia Branca), duas preciosas vidas aceitaram a Jesus como Salvador. AD Alexandria segue em grande crescimento devido o grande trabalho do Pr. Mizael Pinheiro.







AD Venha-Ver inaugura templo em área rural do município


Nesta terça-feira (28), a Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Venha-Ver–RN (Campo Eclesiástico de São Miguel), presidida pelo Pr. “Charlles” Oliveira, realizou grande Culto Solene de Inauguração do templo no sítio Formoso dos Robertos, zona rural do município.
A solenidade reuniu muitos irmãos e moradores da localidade, e presença do nosso Pastor Supervisor, Lufran Medeiros e esposa. A surpresa ficou por conta da honrosa presença do Pr. Alfredo Luiz de Melo, Pastor Supervisor do Campo de Assu, acompanhado pelo seu filho, irmão Eliezer, e do Dc. Hugo. Pastor Alfredo Luiz, na ocasião, esteve representando o Pr. Martim Alves da Silva – Presidente da IEADERN e CEMADERN.
Os obreiros rurais, Francisco de Assis (Traquina) e Roberto (Bonito); o Co-Pastor da AD em Cel. João Pessoa, irmão Antonio Lopes; e o presbítero Marcos (Poço Dantas-PB), prestigiaram a inauguração.
A ministração foi do Pr. Alfredo Luiz, ele leu o Salmo 84, até o versículo 4, explanando com autoridade a substanciosa Palavra de Deus. A exposição do genuíno Evangelho alcançou 4 vidas preciosas, que arrependidas aceitaram Jesus Cristo como Salvador pessoal.
Com 49,5m², a conclusão do templo é fruto de muitas orações e doações voluntárias dos nossos irmãos e amigos, que se engajaram para execução deste precioso projeto.
Agradeço a colaboração daqueles que generosamente nos auxiliaram, quer com doação ou em oração.
“Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça;
Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus.
Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus”. 2 Co 9.10-12